Habitat desconhecido
Escutando a voz corpo
De um leve soar o sopro
Respeito em comum acordo
Por mais que haja um rebolo
Filosofia em pedra bruta
Cada um lapida a sua forma
Não importa qual seja a ótica
Somos responsáveis em conduta
Um gosto pela vegetação
Que se mostra a planície
A extensão suas vidas
O que há de mais rico
Plante arvores aos montes
Continue plantando se possível
Se entregue ao horizonte
Com bons pensamentos
Proteção com segurança
Respeito e humildade
Assim evoluímos
Progredimos
Lampejos refletem ao luar
Espelhos d’água a beira mar
Revelam nossos tesouros
Mundo do nosso arcabouço
Entrar sim em contato
Despertam entendimentos
Como um passe de magica
Seguir uma nova tática
Na busca do desconforto
Encontra-se o conforto
Revelação agradável
Manobra notável
A covardia pode surgir sim
Quando evitamos a si próprios
Gente muita calma nessa hora
Não existe apenas o lado de fora
Maio/2013
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