sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quanta coisa ainda por descobrir...
Caminhos da mente
Eu não sabia que já sabia
Que estudar é o melhor caminho
Que quando a gente cresce tudo muda
Que nossa família não é apenas parentesco
Eu não sabia que já sabia
Com humildade se vai lá longe
Com paciência se ganha uma vida
Com inteligência se abrem os caminhos
Eu não sabia que já sabia
Brincar na rua é a maior delicia
Jogar bola na chuva de verão é alegria
Soltar pipa nas férias é falar com o vento
Eu não sabia que já sabia
A cultura é uma herança infindável
A politica é uma relação lastimável
A união de tudo poderia ser amável
Eu não sabia que já sabia
De que o poeta maluco encanta
De que as notas musicais leva a dança
De que acreditar em utopia da esperança
Eu não sabia que já sabia
O susto tira o soluço
O copo mata a sede
O gole da cajibrina
Eu não sabia que já sabia
Do sabiá que sabia assobiar
Do seu canto que encanta o dia
Do seu belo voo que enfeita a praça
Eu não sabia que já sabia
Daquele primeiro beijo na menina dos olhos
Daquela medalha no campeonato da escola
Daquilo tudo que não sabia e agora sei
Quanta coisa ainda de que não sei
Que ainda descobrirei...
Nov./2011
Eu não sabia que já sabia
Que estudar é o melhor caminho
Que quando a gente cresce tudo muda
Que nossa família não é apenas parentesco
Eu não sabia que já sabia
Com humildade se vai lá longe
Com paciência se ganha uma vida
Com inteligência se abrem os caminhos
Eu não sabia que já sabia
Brincar na rua é a maior delicia
Jogar bola na chuva de verão é alegria
Soltar pipa nas férias é falar com o vento
Eu não sabia que já sabia
A cultura é uma herança infindável
A politica é uma relação lastimável
A união de tudo poderia ser amável
Eu não sabia que já sabia
De que o poeta maluco encanta
De que as notas musicais leva a dança
De que acreditar em utopia da esperança
Eu não sabia que já sabia
O susto tira o soluço
O copo mata a sede
O gole da cajibrina
Eu não sabia que já sabia
Do sabiá que sabia assobiar
Do seu canto que encanta o dia
Do seu belo voo que enfeita a praça
Eu não sabia que já sabia
Daquele primeiro beijo na menina dos olhos
Daquela medalha no campeonato da escola
Daquilo tudo que não sabia e agora sei
Quanta coisa ainda de que não sei
Que ainda descobrirei...
Nov./2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
conhecendo e nutrindo o outro lado
Enteógeno o sentimento oceânico
As coisas não são como a gente pensa
E sim como realmente simplesmente é
Um jeito de ser pode causar estranheza
Causa um impacto aparentemente tênue
E sim como realmente simplesmente é
Um jeito de ser pode causar estranheza
Causa um impacto aparentemente tênue
Cada significado tem lá sua validez em vez
Laços que conduzem a sua fluidez em tez
Traços que identificam uma raça de cor
Entrar e sair pela porta da frente sim
Laços que conduzem a sua fluidez em tez
Traços que identificam uma raça de cor
Entrar e sair pela porta da frente sim
De nada adianta o querer fugir de si próprio
Sendo que todo sentido esta consigo mesmo
Passa o tempo e assim segue todo momento
Impetuoso é o sento guiado ao cata vento
Sendo que todo sentido esta consigo mesmo
Passa o tempo e assim segue todo momento
Impetuoso é o sento guiado ao cata vento
Catapulta joga alto lá longe do outro lado
Parece que a gente fica noutro esquadro
O mundo interior se apresenta em nuance
Tudo aquilo que nos passa sobre relance
Parece que a gente fica noutro esquadro
O mundo interior se apresenta em nuance
Tudo aquilo que nos passa sobre relance
Uma coisa é aquilo que aparentamos ser
Outra é aquilo o que realmente somos
Bebendo a poção na fonte do saber
Alcançaremos todo nosso querer
Outra é aquilo o que realmente somos
Bebendo a poção na fonte do saber
Alcançaremos todo nosso querer
Tudo esta ligado como ramificação
O todo se torna parte da criação
Como uma teia estamos unidos
E assim seguimos munidos
Os sentidos se afloram e aguçam
A linguagem corporal e suas posições
Muda o pensamento a cada movimento
A luz interior banha todo entendimento
O todo se torna parte da criação
Como uma teia estamos unidos
E assim seguimos munidos
Os sentidos se afloram e aguçam
A linguagem corporal e suas posições
Muda o pensamento a cada movimento
A luz interior banha todo entendimento
Se vê de onde originou a semente
Como foi durante um tempo remoto
Pra onde quer que esteja o lugarejo
A conquista atracada em seu porto
Como foi durante um tempo remoto
Pra onde quer que esteja o lugarejo
A conquista atracada em seu porto
Duma vila camponesa vim assim
Numa vila camponesa vivi comum
Pruma vila camponesa irei feliz
Uma vila camponesa terei enfim
Out./nov. 2011
Numa vila camponesa vivi comum
Pruma vila camponesa irei feliz
Uma vila camponesa terei enfim
Out./nov. 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
meu falso ego
Ruminante
Estou fazendo que nem vocês
E vocês fazem que nem eles
Eles fazendo de conta
E todos acreditando
Pra onde foi à identidade
A vida real a se viver
Será que ela existe?
Ou usamos a ficção?
Tem nada não
O mundo da volta
O tempo é escasso
A órbita em repetição
Toda etimologia retratada
Porem as ideias infinitas
Colocadas sobre a mesa
Prato, talher e copo
Não importa o estado
Solido, liquido e gasoso
Tampouco será ingerido
O que é que faz sentido?
Pra onde foi à boa vontade
Vergonha na cara não existe mais
O que fazer como agir é a sacada
Todo mundo sabe e faz de conta
Tesoura pra todo lado
Sem sair de cima do trilho
To afim de sair fora do eixo
Ta tudo grampeado, mapeado
To de mal com o mundo
Vou girar o globo no dedo
Um lunático ao léu e sonhador
Levado ao vento noroeste sem freio
A síndrome do fantasminha camarada
Com um pensamento na cabeça invento
Visões imaginárias e sons sem contexto
Sem se preocupar se entendam o sentido
Escrever desde então é a minha descarga
Estou me resgatando hoje como sempre
Quando aqui cheguei como uma pedra bruta
Permito-me lapidar ate atingir meu auge
Com cada pessoa é de um jeito
Não tem como ser o mesmo todo tempo
Politica uma mascara do suborno
Cuidado para não pirar as vias sociais
A de quem se promova
Nas custas os custos
De que adiantam os justos
Servem para ser trapaceados
Assim que sou e assim serei
Catalisador sem peneira
Uma espécie extinta
Acreditem ou não...
Agosto/setembro 2011
Estou fazendo que nem vocês
E vocês fazem que nem eles
Eles fazendo de conta
E todos acreditando
Pra onde foi à identidade
A vida real a se viver
Será que ela existe?
Ou usamos a ficção?
Tem nada não
O mundo da volta
O tempo é escasso
A órbita em repetição
Toda etimologia retratada
Porem as ideias infinitas
Colocadas sobre a mesa
Prato, talher e copo
Não importa o estado
Solido, liquido e gasoso
Tampouco será ingerido
O que é que faz sentido?
Pra onde foi à boa vontade
Vergonha na cara não existe mais
O que fazer como agir é a sacada
Todo mundo sabe e faz de conta
Tesoura pra todo lado
Sem sair de cima do trilho
To afim de sair fora do eixo
Ta tudo grampeado, mapeado
To de mal com o mundo
Vou girar o globo no dedo
Um lunático ao léu e sonhador
Levado ao vento noroeste sem freio
A síndrome do fantasminha camarada
Com um pensamento na cabeça invento
Visões imaginárias e sons sem contexto
Sem se preocupar se entendam o sentido
Escrever desde então é a minha descarga
Estou me resgatando hoje como sempre
Quando aqui cheguei como uma pedra bruta
Permito-me lapidar ate atingir meu auge
Com cada pessoa é de um jeito
Não tem como ser o mesmo todo tempo
Politica uma mascara do suborno
Cuidado para não pirar as vias sociais
A de quem se promova
Nas custas os custos
De que adiantam os justos
Servem para ser trapaceados
Assim que sou e assim serei
Catalisador sem peneira
Uma espécie extinta
Acreditem ou não...
Agosto/setembro 2011
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