quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
a vida é um rio que começa numa jovem fonte e termina no mar da divindade...
Limiar
Quanto vale nossa
conquista pessoal
Entretanto vencer
os próprios limites
Saber que vale a
pena enfrenta-los
Aprender a vestir
a nova roupagem
Requer coragem
questionar
Consciência sobre
o que avaliar
Quebra de velhos paradigmas
Deixar para trás
os estigmas
Deduzir com
perspicácia
Conduzir com
eficácia
Questionar os ortodoxos
Largar antigos paradoxos
Somos dotados em
competência
O que nos marca é
toda vivencia
Seguir cada
ideologia em cadencia
Argumentar uma
ideia com decência
Cada um tem a sua
verdade
De enxergar em
seu momento
Entender que tudo
é um processo
Todo aprendizado
uma hora se revela
Confiança é sim a bússola que nos guia
Coração que conduz
no limiar da jornada
Cada um de nós em
seu itinerário da vida
Ao seu final chegaremos
ao mesmo lugar
Sentir é mais do
que acreditar
Enigma vital que
dialoga com a alma
Mistério
essencial que nutre e acalma
Pronuncia que se
fecunda a cada destaque
Manuscrito que
evidencia cada passagem
Pergaminho foi um
documento de origem
Da idade da pedra
ate a nossa atualidade
Assim tudo
continua ate vossa eternidade
Calor humano
afaga e ceve todos os flagelos
Tudo é uma coisa
só em sua criação e conexão
A vida saudável
segue como que um rio caudaloso
Portanto
estejamos atentos ao que temos de valioso
Fev./2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
aqui nasci, aqui sobrevivo...
Assim é Sampa
A cidade que vive
às 24hs
A metrópole mais
que megalópole
A selva de pedra
em tom acinzentado
A vida agitada na
batida a corrida do tempo
Abriga as culturas
desde então do mundo inteiro
Uma historia
escrita no percurso ao longo dos tempos
Festas
tradicionais bairristas que marcam os momentos
Religiões que
pregam a cada esquina seus pensamentos
Prédios em arranha-céus
riscam as nuvens
Feiras e bares
com suas tribos e estilos
Aculturação em
fusão na pura alquimia
Civilização
urbana transfigurada a profecia
Ruas e avenidas
movimentadas
Sinalizadas e
demarcadas
Os semáforos as
placas
A linguagem dos
sinais
Transeuntes com
motoristas a rodo
Ciclistas e
hippies se mostram em símbolo
Mosaico multicultural
traduzido a cada rosto
Calçadas, alamedas
e viadutos pra todo o gosto
Entre letrados e
analfabetos
Artistas de rua
fazem seu numero
Ganha pão do cotidiano
a céu aberto
Arte em seu
oficio a mais um dialeto
A discrepância em
poucos metros quadrados
A sociedade se
mistura entre luxuria e miséria
Madames em grifes
e vivendo na passarela da fama
Moradores de rua sobrevivendo
na calçada sua cama
Num dia só as
quatro estações do ano
Temperaturas
demarcadas aos corações
Emoções que
registram cada cenário vivido
Esporte de todos
os tipos em sua pratica
Parques que
exalam saúde em meio ao caos
Praças arborizadas
com velhinhos e crianças
Para eles o
baralho e o dominó seu passatempo
Para elas a
brincadeira que se faz em seu recreio
Engarrafamento as
vias públicas a perder de vista
Veículos e
pessoas em trafego intenso na pista
Poluição sonora
se mistura a visual há tempos
Pulmões e pensamentos
em estafa do fardo
O centro
financeiro do país esta aqui
Sustento de uma
nação guiada ao cifrão
O ponteiro do
relógio cobra friamente
Sociedade
mecanicista a ponto de combustão
Assim é Sampa
Fev./2012
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
heróis, afinal porque eles existem?!
O
herói, por conseguinte, é o homem ou mulher que conseguiu vencer suas limitações
históricas pessoais e locais e alcançou formas normalmente válidas, humanas. As
visões, ideias e inspirações dessas pessoas vêm diretamente das fontes
primarias da vida e do pensamento humanos. Eis por que falam com eloquência, não
da sociedade e da psique atuais, em estado de desintegração, mas da fonte inesgotável
por intermédio da qual a sociedade renasce. O herói morreu como homem moderno;
mas, como homem eterno – aperfeiçoado, não especifico e universal - , renasceu.
Sua segunda e solene tarefa e façanha é, por conseguinte (como o declara
Toynbee e como o indicam todas as mitologias da humanidade), retornar ao nosso
meio, transfigurado, e ensinar a lição de vida renovada que aprendeu.
Livro:
herói de mil faces, O. Campbell, Joseph. p.28, 2007.
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