Apesar
do mundo, como ele se apresenta para nós, ser infinitamente mais complexo do
que possamos imaginar, somos equipados com as úteis ferramentas da metáfora, e
do símbolo, para nos movermos do mundo conhecível para o desconhecível. Se o
poeta compara o ser amado a uma flor, ou faz uma analogia do ciclo de vida
humana com as estações, sabemos muito bem o que ele pretende.
Livro:
Mitologemas: encarnações do mundo invisível
Autor: James Hollis
Ano: 2005
p. 38
Autor: James Hollis
Ano: 2005
p. 38
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